Blog Clara Nunes: setembro 2012

28 setembro 2012

O Programa de Lá pra Cá relembra grandes histórias da cantora brasileira Clara Nunes

                                                           Foto: reprodução








Poucas cantoras marcaram o nome de forma tão funda na história do samba quanto Clara Nunes. E um número ainda menor mereceu tamanha devoção após a morte. Clara Nunes começou a cantar ainda menina, no coral de uma igreja, no interior de Minas. Passou pelas rádios de Belo Horizonte e chegou à fama e à fortuna no Rio de Janeiro, em meados da década de 1960.


Clara foi a primeira cantora brasileira a vender mais de 100 mil cópias de um único disco, derrubando um tabu, segundo o qual, mulheres não vendiam. Isso fez com que as gravadoras buscassem novas cantoras de samba e resgatassem antigas sambistas, que estariam fadadas ao esquecimento se não fosse o sucesso de Clara Nunes. Além de ter sido a maior interprete feminina do samba, também fez muito sucesso cantando músicas com referência às religiões afro-brasileiras. Ao assumir esse lado religioso, ela foi fundamental para derrubar preconceitos.



A cantora morreu aos 39 anos, por causa de uma complicação com um componente do anestésico usado numa cirurgia de varizes. Ao longo da carreira, vendeu cerca de quatro milhões de LPs, colecionou 18 discos de ouro, e participou de inúmeros desfiles de carnaval pela Portela, a escola de seu coração.



Neste programa, Ancelmo Gois e Vera Barroso recebem o jornalista e escritor Vagner Fernandes, autor do livro "Clara Nunes, guerreira da utopia", o radialista e produtor Adelzon Alves, a cantora e amiga Alcione e o compositor e amigo Monarco.
http://www.youtube.com/watch?v=PpDDyNW6odk&feature=plcp

27 setembro 2012

Relançamento


O mundo luminoso de Clara

  
Em 2003, o compositor Paulo César Pinheiro, viúvo de Clara Nunes e zeloso organizador de seu legado artístico, permitiu que o produtor Paulão 7 Cordas, junto a DeckDisc, desse vida ao belo projeto “Um Ser de Luz  - Saudação à Clara Nunes”, disco duplo formado por gravações até então inéditas. A ocasião lembrava os 20 anos da morte da cantora mineira. O disco passou um tempo fora do catálogo e agora volta às prateleiras, usando como gancho os 70 anos que Clara completaria em 2012.
“Muita gente quis homenageá-la. Fazia-se alusão à sua vida, com quem ela namorou, como começou sua carreira, essas coisas pessoais. Sua obra, porém, que é o que mais importa, tocava cada vez menos por aí. Essa coletânea, sim, eu considero uma grande homenagem, lembrando seu repertório excelente”, comentou Paulo César Pinheiro na época. E, de fato, o repertório reunido é excelente, apesar do trabalho dos intérpretes convidados ser bem oscilante.

É tocante a força que Elza Soares imprime em “Canto das Três Raças” ou a dor do canto abolerado de Fafá de Belém em “Sem Companhia”. Dona Ivone Lara se apropria de “Juízo Final” e Mônica Salmaso cumpre bem seu papel em “Alvorecer”. O mesmo, porém, não se pode dizer da versão tímida de Cristina Buarque em “Portela na Avenida” ou da versão genérica de “Na Linha do Mar” apresentada por Seu Jorge.

Ainda assim, “Um Ser de Luz - Saudadação à Clara Nunes” ainda resiste, quase 10 anos depois, como o mais bem acabado tributo a esta cantora única. E diante do aparente descaso da EMI (que agora foi comprada pela Universal) com a reedição da obra original de Clara, o projeto se torna mais que um convite para os que desejam conhecer o mundo luminoso da intérprete. 

Folha PE online 

26 setembro 2012

Programa completo Minas Movimenta- Memorial Clara Nunes


Confira o programa Minas Movimenta Especial Clara Nunes e as iniciativas da comunidade de Caetanópolis (MG) para preservar a obra artística de Clara Nunes, sua filha mais ilustre, que vem convertendo a memória da cantora em uma ótima opção de turismo cultural no estado de Minas Gerais.

Todo o material foi guardado por 30 anos pela família e estará em permanente exposição por meio de uma parceria entre a Universidade Federal de São João Del Rei e o governo do estado. O imóvel foi doado por um sobrinho da artista, Sued Gonçalves, que mora em Sete Lagoas. A expectativa é que a abertura do raro acervo ao público impulsione o turismo em Caetanópolis (MG) e dê fôlego ao Festival de Cultura Clara Nunes, realizado anualmente em agosto. 








23 setembro 2012

TV Alterosa - Minas Gerais - Programa Minas Movimenta


Minas Movimenta

Minas Movimenta relembra história de Clara Nunes


         TV Alterosa
Reprodução TV Alterosa
 Clara Nunes faleceu em função de complicações de uma cirurgia de varizes

23 de setembro de 2012- O Minas Movimenta desta semana reverencia a memória de uma cantora mineira que marcou a história da MPB: Clara Nunes. Mostrou também, como ela se faz presente em sua terra natal, Caetanópolis, na Região Central de Minas Gerais.

A rica obra musical e as raízes de Clara Nunes foram mostradas por Rodrigo de Castro que esteve em Caetanópolis registrando memoriais e museus e conversando com parentes e conhecidos da cantora.

Assista:
http://www.alterosa.com.br/html/noticia_interna,id_sessao=162&id_noticia=88697/noticia_interna.shtml 

11 setembro 2012

Programa da TV Band Minas - Inauguração do Memorial Clara Nunes

Uma pequena entrevista com a irmã de Clara Nunes, Maria Gonçalves , a Dindinha  e o prefeito Romário Vivente no Memorial Clara Nunes inaugurado dia 12 de agosto de 2012 na cidade natal de Clara, Caetanópolis-MG. 


                          Prefeito Romário Vicente, Maria Gonçalves e Monica Mendes (Tv Band)
                                                  O acervo religioso de Clara Nunes

Foto: Winton Montenegro

07 setembro 2012

Opinião


Anônimo José Juvenal Gomes disse...
Esse documento oficial do Exército Brasileiro (Gabinete do Ministro) mostra como a ditadura, como os militares viam o artista: como inimigo(subversivo) ou como aliado (neste caso ou o artista é dedo duro ou é simpatizante). Muitas vêzes sem critério algum. Uma visão maniqueísta e muitas vêzes irreal. Mas sempre intimidatória.
O documento do Gabinete do Ministro representa a versão dos poderosos de então. Por isso a necessidade da Comissão da Verdade, pois ela tem a função de reescrever a verdade, deslegitimar, desmistificar, desconstruir a versão dos poderosos de então, os militares que estavam no poder ilegitimamente.
Então, criemos a nossa comissão da verdade. Devemos repudiar/responsabilizar o Exército Brasileiro que produziu a informação (o documento é do Gabinete do Ministro de Exército, a mais alta patente da ditadura). Não permitamos que a versão dos generais se perpetue.

sexta-feira, setembro 07, 2012

Repercute a notícia dos documentos do exército


Apesar de você, um hino contra a dtadura


Essa música é considerada um verdadeiro hino contra a ditadura militar que governou o Brasil de 1964 a 1985. Genial, como de costume, fala exatamente da falta de liberdade que se vivia no país. Como já era de se esperar, a música foi censurada pela ditadura. A canção foi lançada originalmente num disco de título Chico Buarque, no ano de 1978.


"Apesar de Você" é uma canção escrita e originalmente interpretada pelo cantor e compositor brasileiro Chico Buarque em 1970, lançada inicialmente como compacto simples naquele mesmo ano. A canção, por lidar implicitamente com a falta de liberdades durante a ditadura militar, foi proibida de ser executada pelas rádios brasileiras pelo governo do general Emílio Garrastazu Médici. No entanto, seria liberada oito anos mais tarde, durante o final do governo de Ernesto Geisel. Além disso, a cantora Clara Nunes, que regravou a canção sem saber de seu tema implícito, viu-se obrigada a se apresentar nas Olimpíadas do Exército de 1971 para compensar o mal-entendido.
As consequências quase resultaram num envolvimento maior da cantora com problemas referentes à política da época.

Consequências para Clara Nunes

De maneira semelhante, o presidente da Odeon, Henry Jessen, que era advogado, foi intimado para dar explicações sobre as intenções de Clara Nunes ao regravar a canção.[3] Jessen, que mantinha um ótimo relacionamento com os militares, fez um acordo com o governo para colocar um fim ao mal-entendido e provar que Clara não teve qualquer intenção político-partidária ao regravar "Apesar de Você".[3] Ficou combinado que a cantora gravaria, num compacto simples, o "Hino das Olimpíadas do Exército", composto por Miguel Gustavo, publicitário responsável por "Pra frente, Brasil".[3] Também interpretaria a canção na cerimônia de abertura das Olimpíadas do Exército de 1971 em Belo Horizonte.[3] Clara se apresentou ao lado de Luiz Cláudio, que não esteve ciente do motivo pelo qual seria acompanhado pela cantora.[3]
Assim como Clara, outros artistas se viram obrigados a fazer publicidade para o governo.[3] Em 1972,Elis Regina foi convocada pelos militares para cantar o Hino Nacional durante as festividades do sesquicentenário da Independência.[3] Isto porque havia declarado à imprensa holandesa que o Brasil era governado por "gorilas".[3] Temendo represálias, aceitou o "convite".[3]

Documentos do exército


Documentos dos militares careciam de credibilidade, afirma presidente da ABI

Matéria do Jornal do Brasil repercute entre jornalistas, advogados e ex-jogador



Como o Jornal do Brasil publicou na quarta-feira (5), um documento oficial do Centro de Informações do Exército(CIE) - o Info 2755/71/S-103.2 -, de 25 de novembro de 1971,  relacionou artistas, entre eles Roberto Carlos e Clara Nunes, como " dispostos a uma efetiva colaboração com o governo". A divulgação do documento causou surpresa devido à aparição de nomes sobre os quais jamais houve suspeita de "colaboração" com o regime ditatorial..

06 setembro 2012

Em tempos da ditadura


O blog Clara Voz de Ouro repudia a nota inverídica que vem à público após 40 anos para difamar o nome de Clara Nunes. As pessoas que conheceram Clara de perto têm recebido com espanto e reação esta notícia lamentável que só serve para fomentar uma discussão preconceituosa. Os outros artistas citados na nota estão vivos para se defender. E Clara? A quem cabe esta defesa? 


A família neste momento pede aos fãs e admiradores que saiam em defesa e honra do nome da cantora  que não pode se defender por não estar mais entre nós!

Clara Nunes? Mentira deslavada. Clara ,Mario Lago e Sérgio Cabral, Chico Buarque e outros foram solidários com os presos políticos e  aqui em Minas,Clara participava de movimentos conscientes,como operária.Perguntem ao Sergio Cabral e ao Chico Buarque. Covardia falar de quem não mais pode responder! (Neide Pessoa)



Na ditadura, documento complica artistas       Jornal do Brasil

Roberto Carlos e Clara Nunes citados pelo Exército

Documento do Exército revela nome de delatores no meio artístico

MINISTÉRIO DO EXÉRCITO
GABINETE DO MINISTRO
CIE/GB
ENCAMINHAMENTO 71/s-103.2.cie
Acervo Arquivo Nacional – COREG
Durante a ditadura militar, todas as publicações e obras – livros, programas de tv e rádio, eram obrigadas a verificação de um grupo de censores. Os critérios eram subjetivos e iam desde os aspectos ideológicos e políticos, até os relacionados a costume. Os censores indicavam os trechos, e muitos casos, a obra toda que não poderia ser divulgada.
Nesse contexto alguns artistas com o intuito de estar bem com regime viraram delatores, passando informações sobre o que acontecia no meio, chegando ao ponto de caluniar colegas e serem moleques de recado dos agentes da ditadura.

No documento em anexo emitido pelo Centro de Informações do Exército são revelados alguns desses dedo-duros, considerados como amigos, aliados do regime. Segundo o informe certos órgãos de imprensa estariam publicando matérias denegrindo a imagem de “determinados artistas que se uniram à revolução (sic) de 1964 no combate à subversão e outros que estiveram sempre dispostos a uma efetiva COLABORAÇÃO com o governo”.Entre outros são citados Wilson Simonal, Roberto Carlos,Agnaldo Thimóteo,Clara Nunes, Wanderleiy Cardoso e Rosemary.





Na ditadura, militares complicam artistas em documento

Nomes como os de Roberto Carlos e Clara Nunes estão em informe do Exército em 1971.


Jornal do BrasilHenrique de Almeida






Na ânsia de prestar serviço a seus superiores, os militares e seus informantes que trabalharam do lado da repressão durante a ditadura militar (1964-1985) acusavam injustamente artistas, ainda que algumas vezes o fizessem como se os estivessem defendendo.
Um documento de 25 de novembro de 1971, Info 2755/71/S-103.2, do antigo Centro de Informações do Exército(CIE), a pretexto de acusar alguns jornais e revistas de "imprensa marrom", relaciona os "artistas que se uniram à Revolução de 64 no combate à subversão e outros que estão sempre dispostos a uma efetiva cooperação com o Governo".
Entre os nomes apresentados na lista a que o Jornal do Brasil teve acesso (veja abaixo) estão Aguinaldo Timóteo, Antônio Marcos, o conjunto a Brazuca, Clara Nunes, Wanderley Cardoso, Roberto Carlos, Rosemary e até o jogador Jairzinho, centro avante da Seleção Canarinha, tricampeã em 1970. São pessoas que não tinham o hábito de se posicionarem politicamente naquela época. Alguns eram até considerados "alienados" pelos intelectuais e artistas de esquerda, mas jamais haviam sido apontados como "colaboradores" da ditadura.
O "Informe" foi resgatado pelo ex-preso político, o jornalista Aluízio Ferreira Palmar, 69 anos, ex membro do MR-8, que foi para a fronteira tentar incitar uma guerrilha contra o regime militar. "Esse documento era do CIE, e foi difundido para outros órgãos de inteligência em todo o país pela Polícia Federal. Uma cópia foi parar na Coordenação Regional do Arquivo Nacional (Coreg). É um documento público, dentre os vários aos quais tive acesso", explica Palmar.
O documento
Estes documentos da época da repressão política por ele resgatados estão expostos em uma página na internet (www.documentosrevelados.com.br). Ali está, por exemplo, o Informe 2755, com o timbre do Ministério do Exército e o selo do Centro de Informações da corporação. O documento explicita:
"Está havendo uma tentativa progressiva de alguns grupos da imprensa nacional de ressurgirem a denominada "imprensa marron" (...) No momento, procuram atingir a honra de vários artistas populares, através de noticiário maldoso e infamante, alguns incidindo na vida íntima e privada dos mesmos. Observa-se, no entanto, que o desgaste recai, seguidamente, sobre determinados artistas que se uniram à Revolução de 64 no combate à subversão e outros que estão sempre dispostos a uma efetiva colaboração com o governo."



Documento lista nomes de artistas que estariam sendo atingidos pela dita " imprensa marrom".
Documento lista nomes de artistas que estariam sendo atingidos pela dita " imprensa marrom".

Em seguida, são citados os nomes dos artistas: José Fernandes, Wilson Simonal, Alcino Diniz, Rose Mary, Roberto Carlos, o jogador Jairzinho(Botafogo), Erlon Chaves, Agnaldo Thimóteo, Clara Nunes, João Dias, Wanderley Cardoso, o conjunto Brasuca, Lilico, Antônio Carlos, Marcos Lázaro e outros.
Pelo informe do Centro de Informações do Exército, os principais veículos responsáveis pelas difamações eram a Revista Intervalo, da Editora Abril; a revista Amiga, da Bloch Editores S.A; os "jornalecos semanais", de acordo com o documento, como o Pasquim e o ; e a coluna social do jornal A Última Hora (uma referência à coluna do jornalista Tarso de Castro).
O caso Simonal
Curiosamente, este "informe" ataca a chamada "imprensa marrom" que, segundo os informantes dos militares, estaria acusando artistas de estarem envolvidos com o regime ditatorial. Cita nomes que jamais foram apontados como colaboradores da ditadura, mas no meio destes inclui personagens conhecidos historicamente por terem feito o papel de delatores.
É o caso do cantor Wilson Simonal que foi condenado pelo crime de "extorsão mediante arma de fogo", pelo juízo da 23ª Vara Criminal. Ele conseguiu que seus amigos, agentes da Delegacia de Ordem Política e Social (o famigerado DOPS) espancassem seu ex-contador, Raphael Viviane, até que ele assinasse um documento abrindo mão de uma ação trabalhista que movia contra o cantor.
Conforme levantou o jornalista Mário Magalhães, na Folha de S.Paulo, em junho de 2009, na época houve pressão dos militares a favor do cantor por ele ser colaborador das Forças Armadas e informante do DOPS. Estas "atividades" paralelas do cantor constam do processo que o condenou. 
Outro citado no Informe do CIE foi o maestro Erlon Chaves, também já falecido. Ele, segundo pessoas que o conheceram bem, era um defensor dos governos militares, mas jamais foi informante ou delator. Apesar disto, acabou preso por "atentado à moral" ao fazer um show em que as bailarinas apresentaram uma dança mais erotizada. Ele jamais perdoou seus amigos do governo por esta prisão.
LIsta causa surpresa 
Apesar das explicações de Palmar,  em nota, a assessoria do Arquivo Nacional diz que os documentos em questão não constam nas bases de dados dos acervos do Sistema Nacional de Informações e Contrainformações - SisNI, tampouco há registros dos documentos reproduzidos por solicitação do Sr. Aluizio Palmar, quando de suas pesquisas na Coreg.
Autor da biografia de Clara Nunes, Vagner Fernandes se surpreendeu com a inclusão da cantora no documento e busca uma explicação para esse fato.



O nome de Clara Nunes apareceu na lista.
O nome de Clara Nunes apareceu na lista.

"A Clara Nunes gravou um samba do Chico Buarque, Apesar de você. O governo percebeu que o conteúdo da música era "revolucionário" e a EMI/ODEON obrigou-a a gravar o hino das Olimpíadas do Exército. Por causa disso ela foi muito massacrada por alguns jornais. Ela não era muito envolvida com política", explicou o autor.
 O próprio Aluízio Palmar ficou surpreso quando teve acesso à informação: "Clara Nunes nunca foi desse meio político. Me surpreendi, mas não dá para dizer que é uma montagem. É claramente um documento oficial."
Jairzinho, o único jogador de futebol citado no documento, rebateu a insinuação com poucas palavras:
"Eu sei o que é jogar bola, eu sei o que é fazer um país comemorar uma vitória na Copa do Mundo. O meu seguimento é só futebol, eu não me meto em política, nem naquela época eu o fazia."
A assessoria de Roberto Carlos não se pronunciou sobre o assunto.


01 setembro 2012

Da Bahia uma grande homenagem à Clara Nunes!


Mariene de Castro vai gravar DVD e CD ao vivo com o repertório de Clara

Frequentemente associada a Clara Nunes (1942 - 1983) pelo calor de sua voz e pela identidade afro-brasileira de seu visual e de seu repertório, Mariene de Castro vai reforçar o elo com a cantora mineira em seu quarto projeto fonográfico. A convite da Universal Music, a artista baiana vai gravar ao vivo CD e DVD - filmado em parceria com o Canal Brasil - com músicas do repertório de Clara. Ainda em fase inicial de produção e seleção de repertório, o novo projeto vai ser lançado em 2013, ano em que se completam 30 anos da morte da mineira guerreira.